· Cidade do Vaticano ·

Na audiência geral o Pontífice recordou a Ucrânia, a Terra Santa, o Sudão e todos os países onde há guerra

«Rezemos pela paz, queremos a paz»

 «Rezemos pela paz, queremos a paz»  POR-046
16 novembro 2023

E citando a «Evangelii gaudium»,  falou da alegria de evangelizar 


«Todos os dias, alguém dedique algum tempo a rezar pela paz». Porque «nós queremos a paz». Foi esta a mensagem que o Papa Francisco confiou aos fiéis presentes na praça de São Pedro e aos que seguiam a audiência geral de quarta-feira, 15 de novembro, através dos meios de comunicação social. Ainda com o pensamento voltado para os conflitos na «martirizada Ucrânia e depois na Terra Santa, na Palestina e em Israel», sem esquecer «o Sudão que tanto sofre», o Pontífice acrescentou palavras improvisadas ao texto preparado, pedindo para invocar o Senhor para obter o dom da paz «onde quer que haja guerra», pois — observou com amargura — «há tantas guerras!». As mesmas regiões que são palco da loucura do ódio bélico foram também o foco do Angelus de domingo passado, quando Francisco citou o sofrimento dos povos da Europa de Leste, do Médio Oriente e de África.

Dando continuidade ao ciclo de catequeses sobre o zelo apostólico, o Pontífice decidiu, de facto, resumir o seu conteúdo «em quatro pontos, inspirados na exortação apostólica “Evangelii gaudium”», dez anos depois da publicação. E o primeiro ponto não podia deixar de «dizer respeito à atitude de que depende a substância do gesto evangelizador», ou seja, a alegria, afirmando que «o Evangelho é um sorriso, faz-nos sorrir porque toca a nossa alma com a Boa Nova».

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