Da ilha de Malta, o Papa Francisco colocou a questão central que não pode ser evitada: ou somos «todos irmãos» — mas realmente todos, sem exclusões — ou corremos o risco de deixar que «o espírito de Caim» prevaleça. O drama, particularmente sentido em Malta, dos migrantes que fogem da violência e da pobreza, e as atrocidades da guerra na Ucrânia e outros conflitos «esquecidos», com a imensa tragédia dos refugiados, estiveram presentes em cada etapa da 36ª viagem apostólica do Pontificado. No sábado 2 e domingo 3 de abril, Francisco foi acolhido por um povo e por uma Igreja com um espírito de família. Em particular, na ilha de Gozo — onde chegou de catamarã — o Papa repetiu insistentemente que «a alegria da Igreja é a evangelização», no encontro de oração no santuário mariano de Ta' Pinu. O domingo começou em Rabat com a oração na gruta de São Paulo e prosseguiu em Floriana com a celebração da Eucaristia na praça dos Celeiros. Antes de regressar a Roma, Francisco encontrou e encorajou os migrantes acolhidos no Centro João XXIII.
05 abril 2022
- Serviços
- Faça uma doação
- Newsletter
- Informações Úteis
- Contactos
- Avisos
- Privacy Policy
- Cookie Policy
- Links externos
- A Santa Sé
- Sala de Imprensa
- Vatican News
L'Osservatore Romano
00120 Cidade do Vaticano.
All rights reserved
Cookie Policy
The portal Osservatore Romano uses technical or similar cookies to make navigation easier and guarantee the use of the services. Furthermore, technical and analysis cookies from third parties may be used. If you want to know more click here. By closing this banner you consent to the use of cookies.
I AGREE