15 fevereiro 2022
Quando Lucy, nigeriana de 22 anos, chegou à Casa Bakhita, trazia consigo apenas uma bolsa e muito medo e dor. As agentes da casa-refúgio gerida num lugar protegido pela Cáritas de Gaeta acolheram-na e deram-lhe carinho. Lentamente ela voltou a entrar em contacto com a vida normal: um quarto seu e espaços em comum com outras jovens na mesma situação. Foi ajudada a obter documentos, levada ao médico para consulta e tratamento. Quando uma especialista a examinou, ficou assustada com as marcas no seu corpo. Ali descobriram que ela esteve em centros de detenção na Líbia durante quatro anos, onde tinha sofrido abusos e violência inenarráveis.
Lucy permaneceu na Casa Bakhita durante alguns meses, depois foi colocada em centros de segundo nível, que ...
Este conteúdo é reservado aos Assinantes
Estimada Leitora, querido Leitor,
la leitura de L’Osservatore Romano em todas as suas edições é reservada aos Assinantes
la leitura de L’Osservatore Romano em todas as suas edições é reservada aos Assinantes