O avião que levou o Papa Francisco a Chipre, a primeira etapa da sua 35ª viagem internacional, descolou do aeroporto de Fiumicino pouco depois das 11 do dia 2 de dezembro. Tendo chegado de carro ao aeroporto romano, o Papa embarcou no avião da Ita (Italia Trasporto Aereo) Airways acompanhado pelos cardeais Pietro Parolin, secretário de Estado, Leonardo Sandri, prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, e Kurt Koch, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos. Com eles estavam os Arcebispos Edgar Peña Parra, substituto da Secretaria de Estado, e Paul Richard Gallagher, Secretário para as Relações com os Estados; Monsenhor Diego Ravelli, pela primeira vez como Mestre das Celebrações Litúrgicas pontifícias, após a sua nomeação no passado dia a 11 de outubro; e George Jacob Koovakad, também pela primeira vez como responsável pela organização das viagens papais, depois de ter assistido o seu antecessor Monsenhor Dieudonné Datonou — agora núncio apostólico — na visita anterior a Budapeste e à Eslováquia; e Filippo Ciampanelli, funcionário da Secretaria de Estado; o mestre de cerimónias papal Ján Dubina e L’ubomír Welnitz; e, entre outros, o jesuíta Antonio Spadaro, director de "La Civiltà Cattolica"; o prefeito do Dicastério da Comunicação, Paolo Ruffini, com o director editorial, Andrea Tornielli; os diretores da Sala de imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, e de “L'Osservatore Romano”, Andrea Monda; e os assistentes de câmara Sandro Mariotti e Pier Giorgio Zanetti. Uniram-se ao séquito papal na ilha cipriota o Núncio Apostólico Adolfo Tito Yllana, o Arcebispo Maronita de Chipre Selim Jean Sfeir, o Patriarca Latino de Jerusalém Pierbattista Pizzaballa, o Custódio Franciscano da Terra Santa, Francesco Patton, Monsenhor George Panamthundil G., Tomasz Grysa e Albino Natale, respetivamente conselheiros e secretário da nunciatura; os franciscanos Jerzy Kraj, coordenador local da viagem, e Eduardo Masseo Gutierrez, na qualidade de intérprete.
07 dezembro 2021