03 novembro 2021
Estreitos por um assédio que se faz cada vez mais feroz (em agosto a floresta perdeu mais 1.606 km2, cinco vezes o tamanho de Belo Horizonte, enquanto que do Estado de Roraima chegam notícias de ataques, até de helicóptero, por parte dos garimpeiros — procuradores de ouro — às aldeias), os índios amazónicos organizam a sua resistência pacífica pedindo o respeito pelos próprios direitos e da integridade da floresta, apoiados por uma rede crescente de associações sociais e culturais, das quais a Igreja é parte fundamental. A resistência desenvolve-se em volta da defesa da própria identidade cultural que, de muitos quadrantes, exige o início de um diálogo entre os diferentes grupos étnicos — um facto totalmente ...
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