O Santo Padre respondeu ao romancista italiano que se interroga sobre a ética da indústria

Não é cultura nem beleza se explora o trabalho escravo

 Não é cultura nem beleza  se explora o trabalho escravo  POR-033
18 agosto 2021
O Papa responde ao romancista italiano Maurizio Maggiani, que há poucos dias lhe escreveu uma carta aberta no jornal italiano «Secolo xix» relatando com «vergonha» a descoberta do método criminoso utilizado para imprimir os seus livros e os de outros autores em detrimento dos imigrantes. No diário de Génova, as palavras de Francisco: é preciso a coragem de «renunciar» às vantagens produzidas pelos «mecanismos de morte». Alessandro De Carolis A coragem do pintarroxo, o título de um de seus livros mais conhecidos, desta vez foi a dele. O romancista-David, que questiona a ética da indústria-Golias, da qual ele próprio é um membro renomado, neste caso a indústria editorial, porque incomodado com um certo ...

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