O pensamento do Papa pela Ucrânia, Palestina, Israel e Myanmar
Contínua, incessante, incansável: a oração pela paz continua sempre, sem cessar. O Papa Francisco reiterou-o mais uma vez esta quarta-feira, durante a audiência geral na praça de São Pedro, a primeira deste ano no tempo do Advento. «A guerra é uma derrota humana. A guerra não resolve os problemas, a guerra é má, a guerra destrói», observou, pedindo orações pelos países em conflito e exortando a «não esquecer» a Palestina, Israel, Myanmar e Ucrânia. O país martirizado foi também mencionado na sua saudação aos fiéis polacos, tendo em vista o xxv Dia de oração e ajuda material à Igreja do Oriente, que será celebrado no próximo domingo, 8 de dezembro.
O Pontífice dirigiu depois um pensamento especial às «muitas crianças, aos numerosos inocentes» que morreram em consequência da violência e dos conflitos, com a imploração a rezar «para que o Senhor nos faça alcançar a paz. Rezemos sempre pela paz!».
Anteriormente, continuando o ciclo de catequeses sobre o tema «O Espírito e a Esposa», o bispo de Roma tinha-se detido a aprofundar a ação evangelizadora do Paráclito, sublinhando a importância de não se pregar a si mesmo, mas ao Senhor. Também foi central a referência ao estilo das homilias, que devem ser breves e, acima de tudo, devem representar «uma ideia, um afeto e uma proposta de ação».
Finalmente, como anunciado pelo próprio Papa no passado dia 27 de novembro, a leitura da tradução chinesa da síntese da catequese começou com a audiência desta quarta-feira, 4 de dezembro.