
«Todas as Nações têm o direito de existir em paz e segurança», reiterou o Papa Francisco a 11 de outubro, dia particularmente significativo, durante o qual se encontrou no Vaticano com o presidente da martirizada Ucrânia, Volodymyr Zelensky; na mesma data, de resto, celebrava-se o aniversário do início do Concílio Vaticano ii e foi anunciado o vencedor do prémio Nobel da paz, a organização japonesa “Nihon Hidankyo”, uma associação de sobreviventes das bombas atómicas de Hiroshima e Nagasaki comprometida em construir um mundo livre de armas nucleares.
Pois, escreveu o bispo de Roma num post na conta @Pontifex de x : «Os territórios» de todas as nações «não devem ser atacados, a sua soberania deve ser respeitada e garantida mediante a paz e o diálogo. A guerra e o ódio só trazem morte e destruição para todos», realçou Francisco, relançando o hashtag #Paz.
E num segundo post, o Papa voltou a invocar a imediata suspensão das hostilidades na região do Médio Oriente e, em particular, na Terra dos cedros. «Apelo a um cessar-fogo imediato em todas as frentes de guerra no Médio Oriente, incluindo o Líbano #OremosJuntos pelos libaneses», exortou, «especialmente pelos habitantes do sul, obrigados a deixar os seus povoados, para que em breve possam regressar e viver em #Paz».