Derrotar a loucura da guerra

«Perseveremos em fervorosa oração por aqueles que sofrem as terríveis consequências da guerra... Tantos jovens, muitos jovens são mortos». O Papa Francisco saudou os fiéis no final da catequese, recordando em particular «um jovem soldado que morreu na frente», do qual lhe trouxeram o rosário e o Evangelho com que rezava. Precedentemente o Pontífice, tendo concluído na semana passada o ciclo de catequeses dedicado aos vícios, esta semana inaugurou a série focada nas virtudes, explicando que a pessoa humana não é livre território de caça para prazeres, emoções, instintos, paixões, sem nada poder fazer contra tais forças, às vezes caóticas, que lutam dentro dela. Num mundo deformado, deve lembrar-se do modo como fomos moldados, da imagem de Deus impressa em nós para sempre. Possuímos a abertura mental capaz de aprender com os próprios erros, temos a sabedoria para orientar retamente a vida. E por mais cansativo que isto seja, o ser humano é feito para o bem e pode pô-lo em prática, garantindo que as suas boas disposições sejam permanentes, isto é, que se tornem virtudes.

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