E convidou a perseverar na oração pelos povos que sofrem devido aos conflitos
«Paz é futuro»: um dos muitos estandartes que se encontram na praça de São Pedro está em perfeita sintonia com as palavras do Papa Francisco no primeiro Angelus do novo ano. O Pontífice pediu aos 35.000 fiéis presentes e a quantos o seguiam através dos meios de comunicação social «o propósito e o compromisso» para este 2024 «de ser pacificadores todos os dias», convidando-os a rezar pela «Ucrânia, Palestina, Israel, que estão em guerra», e saudando os participantes nas «inúmeras iniciativas de oração e de compromisso pela paz que decorrem em todos os continentes».
Além disso, 1 de janeiro é a data em que a Igreja celebra o Dia mundial da paz, agora na sua lvii edição, e apenas algumas horas antes, o bispo de Roma presidiu à missa dedicada a esta intenção na basílica do Vaticano. Uma liturgia centrada no aniversário da solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus, como foi a homilia proferida por Francisco, que recordou como cada sociedade tem «necessidade de acolher o dom da mulher, de cada mulher: respeitá-la, guardá-la, valorizá-la, sabendo que quem fere uma só mulher profana Deus, nascido de mulher».
No dia anterior, domingo 31, o Papa presidiu às primeiras Vésperas da solenidade mariana e ao «Te Deum» em ação de graças pelo ano de 2023, propondo para 2024 um tempo de oração em preparação para o Jubileu.