· Cidade do Vaticano ·

Na primeira audiência geral do ano o Pontífice fez um apelo à paz

Os conflitos são sempre uma loucura e uma derrota

 Os conflitos são sempre uma loucura e uma derrota  POR-001
04 janeiro 2024

Pelos «povos que estão em guerra» na Palestina, em Israel, na Ucrânia «e em tantos outros lugares», e por aqueles «que são perseguidos», como «os nossos irmãos e irmãs Rohingyas»: na primeira audiência geral de 2024, o Papa Francisco continuou a pedir para «não esquecer» as pessoas que vivem em lugares de conflito. Um apelo dirigido aos presentes na Sala Paulo vi e a quantos estavam ligados através dos meios de comunicação social, porque — reiterou — «a guerra é sobretudo uma loucura» e «sempre uma derrota!». Da Europa do Leste à Terra Santa, ao Sudeste asiático, onde quer que haja um povo que sofre, aí está o coração do Pontífice, que não se cansa de invocar o dom da paz e de exortar os seus ouvintes a segui-lo nesta oração incessante. A proximidade espiritual que o bispo de Roma expressou também «às pessoas atingidas pelo recente sismo no Japão, assim como às vítimas da colisão de dois aviões no aeroporto de Tóquio».

Anteriormente, prosseguindo o ciclo de catequeses iniciado na semana passada sobre o tema dos vícios e das virtudes, Francisco falou do «combate espiritual» do cristão. Uma luta, disse, «entre extremos opostos: a soberba desafia a humildade; o ódio opõe-se à caridade; a tristeza impede a verdadeira alegria do Espírito; o empedernimento do coração rejeita a misericórdia».

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