13 outubro 2022
As divisões causadas globalmente como resultado da crise armada que ensanguenta a Europa Oriental manifestam-se cada vez mais também na África subsariana.
Conta apenas alguns dias a declaração de Vedant Patel, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, que alertou a nova junta no poder no Burkina Faso para os riscos de uma aliança com a Rússia, cujo grupo paramilitar Wagner demonstrou um forte apoio aos autores do último golpe de estado. De facto, na noite de 30 de setembro, o precedente líder golpista, tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, que chegou ao poder em janeiro passado, foi deposto sob a acusação de não ter cumprido a promessa de reprimir a insurreição islamista que tem dominado o Burkina Faso desde 2015. No seu ...
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