E com os fiéis reviveu a viagem ao Cazaquistão
O Papa Francisco falou novamente sobre a «terrível situação na atormentada Ucrânia» no final da catequese. Ao saudar os vários grupos de peregrinos presentes, o Pontífice recordou também o Dia mundial da doença de Alzheimer e confidenciou que recebeu um telefonema do cardeal Krajewski, por ele enviado à Ucrânia pela quarta vez, o qual me «contou a dor daquele povo, as ações selvagens, as monstruosidades, os cadáveres torturados que encontram». A audiência terminou com a oração do Pater noster e a bênção.
Hoje celebra-se o Dia mundial da doença de Alzheimer, uma doença que atinge muitas pessoas as quais, devido a esta patologia, são frequentemente postas às margens da sociedade. Rezemos pelos doentes de Alzheimer, pelas suas famílias e por quantos cuidam amorosamente deles, a fim de que sejam cada vez mais apoiados e ajudados. Também associo na oração os homens e as mulheres que fazem a hemodiálise e transplante, aqui presentes com uma representação.
E gostaria também de mencionar a terrível situação na atormentada Ucrânia. O Cardeal Krajewski foi lá pela quarta vez. Ontem telefonou-me, permanece lá algum tempo, ajudando na zona de Odessa, oferecendo tanta proximidade. Ele contou-me a dor daquele povo, as ações selvagens, as monstruosidades, os cadáveres torturados que encontram. Unamo-nos a este povo tão nobre e mártire!
Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, especialmente a quantos vieram do Brasil — o grupo de magistrados, a associação Regina Fidei e a organização Nossa Senhora da Estrada — convidando todos a permanecer fiéis a Cristo Jesus. Ele desafia-nos a sair do nosso mundo limitado e estreito para o Reino de Deus e a verdadeira liberdade. O Espírito Santo vos ilumine para poderdes levar a Bênção de Deus a todos os homens. A Virgem Mãe vele sobre o vosso caminho e vos proteja.