12 julho 2022
Encontrei-me com ele pela primeira vez nos velhos locais subterrâneos destinados às entrevistas durante um Sínodo, no início dos anos 2000. Ele era arcebispo de São Paulo, muito respeitado e também um pouco “temido” por mim, jornalista novata. Assim que introduzi a primeira pergunta, ele corrigiu-me sobre a pronúncia do seu sobrenome. Contudo, não desanimei. Ele tinha uma grande reputação, eu sabia que era um “nome” no Brasil, não só na Igreja, mas porque tinha sido chefe da pastoral dos trabalhadores em Santo André e apoiava a atividade sindical.
Lembro-me, como se fosse ontem, daquele meu primeiro contacto com Dom Cláudio. A partir daí, procurei sempre outras ocasiões para o chamar na arquidiocese para um comentário, ...
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