Doada pela Conferência episcopal do Sudão do Sul, a nova sede da nunciatura será edificada no norte de Juba, num espaço verde ao lado do seminário. A 7 de julho, diante de autoridades religiosas e civis, o cardeal Parolin benzeu a pedra fundamental do edifício projetado pelo arquiteto bergamasco Pasquale Gandolfi. Será a nova “casa do Papa”, disse o purpurado, falando de «um sinal da vontade de consolidar as relações entre a Santa Sé e a República do Sudão do Sul».
No dia seguinte, duas crianças surdas-mudas do Centro de deficientes de Uzratuna, Juba, ficaram um pouco desiludidas por não terem podido entregar ao cardeal dois desenhos, um para ele e outro para o «querido Papa Francisco», quando na “casa” gerida pela Ovci teve o seu último encontro no Sudão do Sul. Durante o almoço, o purpurado quis conhecer as duas crianças e saudar a comunidade. Em seguida, foi à nunciatura para agradecer o acolhimento recebido. Depois, transferiu-se para o aeroporto, onde teve lugar a cerimónia de despedida. Chegou a Roma ao amanhecer de 9 de julho, com a satisfação de ter levado o afeto do Papa às populações do Sudão do Sul e da República Democrática do Congo.