
31 maio 2022
«A guerra mudou radicalmente a minha vida e continuará a mudá-la», diz a irmã Svitlana Matsiuk da Congregação das irmãs missionárias servas do Espírito Santo. Antes da guerra, a religiosa tinha começado os estudos em Roma, em janeiro passado voltou para a Ucrânia e deveria ter retomado os estudos em setembro. Agora não sabe se o poderá fazer. Antes da guerra, a sua comunidade vivia em Khmelnytskyj, capital da homónima região, onde estão presentes desde 1995, e agora tiveram que ir para uma aldeia chamada Matkivtsi, onde foram acolhidas pelos Frades menores conventuais e onde conseguem ajudar quantos fogem das áreas mais atingidas pela guerra.
O conflito não perturbou apenas a vida exterior das religiosas: ...
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