15 fevereiro 2022
Dar voz ao silêncio para rasgar o véu que há anos cobre os abusos de crianças e adolescentes, cometidos por membros da Igreja local. A Conferência episcopal portuguesa decidiu constituir uma comissão capaz de redigir um relatório detalhado sobre os abusos cometidos desde 1950 até aos dias de hoje. Uma das principais caraterísticas será a total independência da responsabilidade eclesiástica, dado que a comissão não terá representante algum da Igreja. «É composta por um grupo multidisciplinar ao qual foi dada a máxima liberdade de trabalhar num campo tão delicado», assegura Pedro Strecht, presidente da comissão. Ele, psiquiatra da infância e da adolescência, reuniu ao seu redor ...
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