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23 novembro 2021
«Somos realmente uma (só) humanidade?». Com esta pergunta, Ailton Krenak, líder e pensador do povo indígena Krenak do Brasil, inicia “Ideias para adiar o fim do mundo” (Ed. Companhia das Letras, 2019). O escritor tornou-se uma figura de referência do movimento indígena continental a 4 de setembro de 1987, quando, com o rosto pintado de preto, representou à Assembleia Constituinte as exigências da União das Nações Indígenas (Uni) na redação do pacto constitucional, proferindo palavras memoráveis: «Os povos indígenas têm formas de pensar e de viver que nunca puseram em perigo a existência nem sequer de animais da floresta, muito menos de outros seres humanos. Sempre viveram independentemente de toda a riqueza. ...
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