26 outubro 2021
«Chamo-me... e durante anos fui maltratada por um sacerdote a quem devia chamar “irmãozinho” e eu era a sua “irmãzinha”».
O nome não aparece, mas aparece — e dolorosamente clara — a ferida profunda que os abusos infringidos por um sacerdote esculpiram na alma desta mulher que, ainda à distância de muitos anos, tem dificuldade em avançar no caminho de cura. A ponto que quando vê um sacerdote ainda sente medo e nem sequer consegue ir à missa.
Uma admoestação para os sacerdotes
A carta escrita em italiano por uma sobrevivente e partilhada com a Pontifícia Comissão para a tutela dos menores é desoladora, mas ao mesmo tempo, corajosa. O Papa Francisco pôde vê-la e ler com os próprios olhos estas páginas impregnadas ...
Este conteúdo é reservado aos Assinantes
Estimada Leitora, querido Leitor,
la leitura de L’Osservatore Romano em todas as suas edições é reservada aos Assinantes
la leitura de L’Osservatore Romano em todas as suas edições é reservada aos Assinantes