14 setembro 2021
O rio, a ponte e as raízes. Três imagens que permanecem gravadas depois da breve visita do Papa Francisco a Budapeste, cerca de sete horas e três eventos com relativos discursos, numa manhã que ainda era de pleno verão, com um sol quente e forte, descarado.
O rio: não se trata do Danúbio porque, disse o Papa aos bispos no primeiro encontro da manhã, existe um «rio de água viva, infinitamente mais largo e acolhedor do que o vosso grande Danúbio», e este rio é a água que jorra de Jesus e do Evangelho, que alcança «a aridez do mundo e do coração do homem, purificando-o e saciando a sua sede». No que diz respeito a este dom de graças que flui há mais de vinte séculos, o olhar de quem é ...
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