14 setembro 2021
Se há algo que sobressaiu no decurso das sete horas passadas por Francisco em Budapeste é que o Papa conseguiu chegar ao coração dos húngaros. Fê-lo porque pronunciou algumas palavras de saudação e agradecimento na língua deles que não é fácil. Fê-lo porque, depois de tantas polémicas sobre o encontro com o primeiro-ministro Orbán, com as autoridades húngaras houve um diálogo aberto, não obstante a bem conhecida diversidade de pontos de vista. Fê-lo porque em cada encontro da sua breve viagem, Francisco deixou falar o Evangelho, voltando a propor algumas das mensagens-chave do seu pontificado.
Ofereceu-as aos seus interlocutores “a partir de dentro”. Não veio para fazer advertências ou ...
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