Confiar à intercessão da Salus Populi Romani «muitas situações de dor que o me preocupam»; em particular o «Líbano, tão duramente provado». Com esta intenção, o Papa Francisco foi a Santa Maria Maior na tarde de quarta-feira, 5 de agosto, dia da festa da dedicação da basílica liberiana. A notícia foi dada com um comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, acrescentando que o Pontífice regressou ao Vaticano pouco depois das 16h35.
Como se sabe, o Papa Bergoglio é muito devoto da antiga imagem mariana, que visita regularmente em várias ocasiões do ano, por exemplo, antes de partir e quando regressa das suas viagens internacionais. A ponto que desde o início do seu pontificado até hoje foram mais de oitenta as vezes que rezou em Santa Maria Maior: a primeira foi a 14 de março de 2013, no dia seguinte à sua eleição; a mais recente, a 15 de março, quando em pleno “lockdown” devido à Covid-19, foi lá em peregrinação — que terminou na igreja de San Carlo al Corso, onde se encontra o milagroso crucifixo que salvou Roma da peste — para invocar o fim da pandemia.